21/02/2009

Desenho do Pokemon causa eplepsia em quase 13.000 crianças no Japão


No final do século XX a tecnologia dos computadores somou-se à das redes telemáticas transmitidas via satélite, incorporando signagens oriundas dos videogames em edições de imagem ritmadas taquicoscópicamente.Tais velocidades vertiginosas estimulam subliminarmente reações fisicas, neurofisiológicas nos telespectadores.
Cabe à Biomidiologia estudar os processos virtuais-semiótico-midiáticos da sociedade tecnológica, os efeitos fisiológicos de uma idéia-mensagem-notícia veiculada pela midiosfera, mídia eletrônica (Videosfera-Televisão, Internet, etc.) os quais afetam direta ou indiretamente formas de vida biológica quer seja em sua fisiologia ou comportamento.
Fato documentado: Terça-Feira, 16 de dezembro de 1997, 18 horas e trinta minutos, Japão; começa a transmissão do desenho animado da série “Pokémon”, o episódio intitula-se “Computer Warrior Porigon” ( Den no Usenshi Porigon) e é transmitido em rede por uma cadeia de 37 emissoras. Cerca de vinte minutos após o término do episódio tem início o evento histórico cujas repercussões ecoarão através dos anos seguintes, um evento de tamanha magnitude que pode apenas ser comparado à transmissão radiofônica “Guerra dos Mundos”de Orson Wells em New York, pelo impacto social multitudinário e à "Experiência Subliminar Vicarista" em New Jersey. Já o jornal “Yomiuro Shimbun”de 19 de dezembro de 1997 noticiou outra alarmante conseqüência: pesquisa oficial do sistema educacional japonês nas escolas de todo Japão teria registrado 12.950 estudantes faltando às aulas , cujos pais justificaram alegando doença, descrevendo sintomas semelhantes aos dos internados após terem assistido o desenho animado, o que caracteriza um fenômeno midiático indubitavelmente ligado por uma relação de causa e efeito à televisão, sendo unanimemente diagnosticado pelos psiquiatras japoneses como conseqüência fisiológica da exposição ao sinal televisionado em rede.
Ora, nunca antes houve registro tão bem documentado de tal tipologia de efeito colateral , epifenômeno, relacionado à mídia eletrônica, um exemplo excelente de estudo da BIOMIDIOLOGIA. Não há falta de informação a este respeito, pois o “site” da Internet “Expresso” de 20/12/97 apresenta o artigo “ Boneco gera Epilepsia” que explica ter Pikachu projetado exatamente 54 imagens em 5 segundos. Aplicando-se a fórmula da subliminariedade, o dividendo 54 imagens (quantidade de informação) e o divisor 5 segundos ( tempo de exposição ao sinal) obtém-se o quociente de 10,8 imagens por segundo. Deste quadro foi desenvolvida a Biomidiologia; a Biomidiologia propõe-se a ser um campo de pesquisa recortando os efeitos colaterais diretos ou indiretos da Mídia em formas de vida (Livro : Ecologia e Biomidiomologia, ISBN 85-85795-59.Editora Plêiade, 2002). Em 1994 a “Independent Television Commission” regula os comerciais de TV na Inglaterra, limitando os “Flickers” ou “Pisca-Pisca” (Paka-Paka) ao ritmo máximo de 3 por segundo.
Ora, em dezembro de 1997, Pikachu piscou o quociente taquicoscópico de 10,8 vezes por segundo, excedendo em mais de 3 vezes a margem que os pesquisadores ingleses regulamentaram como máxima, atingindo níveis de reação fisiológica subliminar. Entretanto, sabe-se que as cores são comprimentos de ondas da luz, mensuráveis pela unidade física “nanômetros”, sendo que na ordem que Pikachu piscou, pode-se calcular:
1) Vermelho - 610 a 760 nanômetros, ondas longas, de grande intensidade, tempo fisiológico de percepção = 0,02 de segundo; acelera o batimento cardíaco, eleva a pressão sanguínea, provoca tensão e agressividade.
2) Branco - sobreposição de todos os comprimentos de onda, sobrecarrega o nervo óptico e o córtex visual primário e secundário (na parte posterior do crânio, acima da vértebra Atlas, sob o osso occipital) saturando e cansando em curto intervalo de tempo e provocando ofuscamento e fadiga-stress.
3) Azul - 450 a 500 nanômetros, ondas curtas de intensidade fraca, tempo fisiológico de percepção = 0,06 de segundo; equilibra o ritmo cardíaco, reduz a pressão sistólica, relaxa e acalma.
Ainda em julho, a revista eletrônica Mundi de 24 de julho de 1999 publica artigo meu sobre Pokémon, e a seguir a jornalista Leila Cunha entrevista-me e publica matéria sobre Pokémon também na Internet, no CADÊ em 19 de novembro de 1999, segundo a qual: “Em estudo publicado este ano nos Anais de Neurologia, o dr. Shozo Tobimatsu, do Departamento de Neurologia Clínica da Universidade de Kyushu, em Fukukoa, Japão, confirmou a hipótese levantada por Calazans dois anos antes: os ataques foram provocados em crianças que nunca tinham tido ataques epiléticos”.
A pesquisa citada foi publicada no “Annals of Neurology vol 45 n.6 june 1999” realizada sob patrocínio do Governo Japonês, e prova documentando com EEG (Eletro-Encéfalo-Grama) de 4 pacientes vítimas do evento original que um efeito pisca-pisca luminoso de branco, preto e cinza não obtém efeito fisiológico tão violento quanto o que emprega aquelas cores; neste “paper” foi registrada oficialmente, frente à comunidade científica internacional, mais uma nova doença, batizada pela equipe como “Epilepsia Sensitiva Cromática”, outra contribuição à área da saúde desencadeada por Pokémon.
O “Pânico Pokémon” inaugura uma nova era midiática, trazendo comprovação evidente e irrefutável da possibilidade da eficácia neurofisiológica de signagem subliminar. Com a denominação de “Epilepsia Televisiva” , a epidemia midiática que atinge 12.950 telespectadores, com 728 internações hospitalares (com “Pikachu” piscando taquicoscópicamente 10,8 vezes por segundo as cores Vermelho-Branco-Azul ), faz os efeitos físicos da Biomidiologia uma hipótese mais do que plausível, mensurável até; e websites como o do Doutor Tomabechi trazem a possibilidade experimental da comprovação empírica destes efeitos; ao que soma-se o “paper” de Tobimatsu e equipe, registrando a nova doença “Epilepsia Sensitiva Cromática” comprovando algumas das hipóteses intuitivas que foram ponto de partida desta pesquisa de Biomidiologia.

11/01/2009

101 Dálmatas favorável ao fumo

A Walt Disney Pictures adora exibir cenas com personagens exibindo charutos, cachimbos e cigarros. É interessante reparar que em quase todos os filmes há um personagem que fuma, outro com tendência homossexual, outra cena de sensualidade, desejo de morte, egoísmo, inveja...
E os bons costumes?
Qual é a boa essência que a Disney oferece às nossas crianças?
A criança tende a imitar o que visualisa, se ela vê um personagem fumando, pode ter a curiosidade de experimentar.
O raciocínio de uma criança é diferente do raciocínio adulto, ela não consegue agrupar as idéias da mesma forma. Não sabe distinguir se o conhecimento que tem partiu dela ou de outra pessoa ou há quanto tempo sabe determinada coisa. O personagem acima é o herói do filme, pois ele salva os filhotinhos da terrível cruela.
Ele está sempre com o seu inseparável cachimbo.
Fuma enquanto trabalha, enquanto passeia, quando está nervoso, quando está feliz... há todo tempo!
Por ser um personagem "bonzinho", as crianças associam suas atitudes como boas Dessa forma, algumas crianças podem acreditar que fumar seja bom porque o moço bom fuma.

Cruela, apesar de ser malvada é rica, imponente, decidida, ou seja, tem atitude. Nessa cena o cigarro estaria demonstrando status e poder.

Sou contra o uso de qualquer tipo de droga em filme ou desenho infantil.
Você acredita que esse tipo de cena poderia influenciar uma criança?


10/01/2009

Tentativa de afogamento

As sereias tentam puxar Wendy para dentro d'água de forma violenta.


Peter acha engraçado e ri da situação. Quando Wendy tenta se defender e ameaça agredir as sereias ele a impede e defende as amigas.


Com ironia a bela sereia confirma o que estavam tentando contra Wendy.



A televisão torna o proibido fascinante, a maldade sedutora. O ódio ou agressividade sobre um personagem ou situação muitas vezes supõe uma rejeição inconsciente, um desejo de não se reconhecer naquela pessoa ou naquela realidade que poderia ser uma auto projeção. (FERRÉS, 1998, p.76)

Ao assistir a cena em que Wendy apanha das sereias o telespectador pode não perceber ou não considerar uma cena violenta, porque está envolvido com o personagem principal, Peter Pan, que ri da situação.

Para os fabricantes de contexto, a via emotiva possui vantagens sobre a racional, é mais divertida e não desperta receios ou mecanismos de defesa, já que o receptor não percebe que está sendo influenciado, acha que está apenas se divertindo. (FERRÉS, 1998, p.63)

Desobediência




Quando a índia adulta diz: “_Índia pega lenha.” Wendy desobedece respondendo: “_Índia não pega lenha!” – A criança poderá entender que não é necessário respeitar os mais velhos ou se sentir influenciada a desobedecer os pais.

Comportamento de pirata








O desenho mostra os piratas como personagens violentos. O personagem Sr Smee caminha até a cabine do capitão para entregar-lhe o café da manhã, enquanto passa pelo convés os piratas atiram-lhe facas e espadas, para não morrer, ele precisa se desviar.

Crime tentado: É aquele em que o agente inicia a execução do crime com a intenção de consumá-lo, mas não o faz por circunstâncias alheias à sua vontade, ou seja, circunstâncias que não dependem da vontade do agente e interrompem sua conduta. (Extraído do site: http://www.direitonet.com.br/dicionario_juridico/x/12/44/124/, em 06/11/08)

Beber, cair e levantar


A informação captada a partir da observação do suposto modelo e as suas conseqüências são interiorizadas para serem posteriormente codificadas e se tornarem fatores determinantes na conduta e crença do indivíduo. O telespectador visualiza inúmeras conseqüências positivas e negativas para diversas situações e estas o influenciam nas decisões futuras. (FERRÉS, 1998, p.53 e 54)

Capitão Gancho assassino

Capitão Gancho mata o pirata que estava o incomodando enquanto cantava. Depois da morte, o Sr Smee repreende o capitão dizendo que ele deveria estar descansando e não matando. Gancho responde dizendo: _“Dane-se o correto”. O personagem poderia deixar a criança que assiste confusa. E ela poderia imitá-lo repetindo a frase aos pais. Outra observação é o fato do capitão não ser punido pelo assassinato.
“Homicídio: Morte de uma pessoa causada por outra, de forma dolosa ou culposa. A tipificação é feita pelo Código Penal no Art. 121: o 'caput' se refere ao homicídio simples; o § 2º ao homicídio qualificado e o § 3° ao homicídio culposo.” (Extraído do site: http://www.direitonet.com.br/dicionario_juridico/x/17/88/178/, em 06/11/08)




Diabinho com asas


O maior desejo do Capitão Gancho é matar Peter Pan. Segundo ele, o herói das crianças não passa de “algum tipo de demônio. Um diabinho com asas!”

Há o pensamento que a televisão influencia nas comunicações das quais se é consciente, porém os principais efeitos da televisão são inconscientes e despercebidos. Observando a atitude mágica, fascinada, emotiva, que se costuma viver diante da televisão, pouco ou nada consciente, pode-se analisar o alcance real de sua profunda influência. (FERRÉS, 1998, p.13)

Peter Pan é um filme bom para criança?

Somando o período médio que os personagens passam lutando, brigando, fumando, bebendo, exibindo partes do corpo de forma sensual e beijando, o total será em torno de onze minutos. O filme tem duração de 77 minutos e em média 14% do filme infantil Peter Pan é composto por cenas que poderiam ser consideradas impróprias para crianças.

Ficha técnica, filme Peter Pan

•Título original: Peter Pan
•Título em Português: Peter Pan
•País de origem: EUA
•Lançamento: junho de 2000
•Ano de produção: 1953
•Diretores: Clyde Geronimi, Wilfred Jackson, Hamilton Luske.
•Estúdio: Walt Disney Pictures
•Tempo de duração: 77 minutos aproximadamente
•Gênero: Animado
•Classificação etária: Livre
•Produzido em DVD e VHS
(Extraído do site: http://www.disney.com.br/nocinema/peterpan/_index.html, em 06/11/08)

09/11/2008

Peter pedófilo




O herói das crianças, que se recusa a crescer é um péssimo exemplo: irresponsável, inconsequente, insensível, irônico, abusado, violento, autoritário, exibido, fumante e pedófilo.
Sim, Peter Pan é um pedófilo disfarçado! A Terra do Nunca possui um encanto que não permite que seus moradores cresça. Há quanto tempo Peter vive lá? Ele é um adulto sedutor no corpo de criança.
No filme, as personagens do sexo feminio são apaixonadas por Peter e ficam disputando sua atenção, enquanto os meninos seguem seus exemplos, sonhando ser como ele.

Personagem diabólico

O maior desejo do Capitão Gancho é matar Peter Pan, para ele, o herói das crianças não passa de “algum tipo de demônio. Um diabinho com asas!”
Durante uma luta com espadas, Peter Pan consegue decepar a mão do Capitão Hulk, que após perder o mebro do corpo o substitui por um gancho e passa a ser conhecido como capitão Gancho. A mão do capitão é engolida por um crocodilo devorador que também engole um despertador. Sempre que o crocodilo se aproxima é possível ouvir o tic-tac do relógio e o capitão foge de medo, o que aumenta a raiva de Peter e o desejo de vingança.

Peter invoca o espírito Manitu

Walt Disney já assumiu publicamente a existência de mensagem subliminar em alguns filmes, entre eles Bernardo e Bianca e Toy Story, ambos foram recolhidos das prateleiras por conterem mensagens imprópria para crianças.

Além de mensagem subliminar (não são percebidas de forma consciente), a Disney também utiliza mensagem implícita (mensagens com duplo sentido ou escondidas).

Capitão Gancho sequestra a personagem Tigrinha, uma índiazinha, para que ela possa dizer onde Peter Pan se esconde. Se ela se negasse a dizer, Gancho a afogaria. Para salvá-la, Peter invoca “Manitu, grande espírito das águas do mar” para ajudá-lo. Manitu é o nome de um espírito adorado por índios americanos, "vive no céu e é o soberano da luz, sendo força máxima do Universo e por conseguinte representado pelo Sol. Ele designa o destino de todas as coisas e de todos os seres existentes à face da Terra e insufla a vida. Nenhuma barreira o detém pois movimenta-se sob a forma de vento" (http://www.infopedia.pt/$manitu). A pessoa que invoca Manitu, pode passar por uma metamorfose e poderá tomar outra forma, ou pode alterar uma parte da força.

No filme, após invocar Manitu, a voz de Peter passa por uma transformação e fica igual a voz do Capitão Gancho.

Você acha legal um desenho infantil ficar invocando espíritos dentro da sua casa?

07/11/2008

Peter Pan ensina a fumar


O filme Peter Pan é o 14° Clássico animado Disney, a magia que conquistou o coração de milhões de pessoas. Esta animação de classificação livre foi lançada em junho/00, nos EUA, conta a história de Peter Pan, que vive na Terra do Nunca, conhecido como o garoto que se recusa a crescer. Visita uma casa em Londres e leva 3 crianças para uma aventura inesquecível. Além de ensiná-las a voar, Peter ensina várias outras coisas, inclusive a fumar.

Na primeira imagem, percebemos a naturalidade em que fuma o cachimbo. Na sugunda imagem, vemos uma criança imitando sua atitude. Esse tipo de atitude, num desenho infantil, pode confundir a cabeça das crianças que ainda estão em formação de caráter e aprendendo o que é certo e errado. Se Peter fuma, porque seu filho não pode?